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Comentários e Observações
sobre o Cap. 24 de A Grande Síntese
DERIVAÇÕES DA ESPIRAL POR CURVATURA DO SISTEMA |
Como tudo no Universo
é cíclico, isto é, há um retorno às fases percorridas anteriormente como podemos
ver no gráfico da linha quebrada:
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Nesta figura pode-se observar que
qualquer fase é percorrida três vezes no sentido evolutivo e duas vezes no
sentido involutivo. Por exemplo, na figura ao lado as linhas em azul indicam o
sentido evolutivo da fase b e as linhas verdes o sentido involutivo. Os
pontos M e N indicam retornos ao ponto de partida P de
b. O retorno nos mostra que toda a fase é cíclica. Da mesma forma podemos
concluir que o conjunto de todas as infinitas fases também é cíclico e deverá
retornar ao ponto onde iniciou o grande ciclo involutivo-evolutivo. |
Como tudo é ciclico no tempo, o gráfico
da linha quebrada pode ser modificado de modo a nos fornecer uma visão mais
intuitiva do transformismo evolutivo. A coordenada do tempo pode ser tomada
sobre uma circunferência, isto é, podemos transformar o gráfico cartesiano em em
um gráfico de coordenadas polares Assim, teremos o seguinte gráfico:
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Neste ponto começa a materializar a
figura da espiral que é a curva que melhor demonstra o desenvolvimento de
qualquer fenômeno, seja ele material, dinâmico ou espiritual. No próximo
capítulo veremos que este gráfico pode ser modificado e, com isso, o nosso
entendimento sobre o transformismo universal será ampliado. |
Pedro
Orlando Ribeiro http://www.monismo.com.br
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